Doping no voleibol, nos Jogos Olímpicos.
- Foram 3 os casos de doping registados no voleibol, nos Jogos Olímpicos.
Em 1984, nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, foram detectados dois casos de doping em atletas do Japão. Eiji Shimomura e Mikiyasu Tanaka apresentaram níveis elevados de testosterona e de efedrina, respectivamente. Em 1992, nos Jogos Olímpicos de Barcelona, foi a vez de um atleta chinês, Wu Dan, acusar níveis exagerados de estriquinina. No entanto, importa destacar os 27 casos de doping (o n.º mais alto em Jogos Olímpicos) encontrados nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, envolvendo atletas de outras modalidades. Assim, por certo, o doping será uma das grandes preocupações dos organizadores dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008.
O combate ao doping é um assunto de extrema importância, justificando a intervenção da União Europeia. A revisão do Código Mundial de Antidopagem vai trazer alterações importantes, tornando o controlo anti-doping mais eficaz. Essas alterações passam por mudanças no regime sancionatório, melhor aplicação do princípio da proporcionalidade, o passaporte de saúde do atleta, a conservação e a possibilidade de analisar as amostras durante um período de oito anos ou a harmonização do sistema de localização de atletas.
O doping (ou dopagem) não é mais que o uso de drogas ou substâncias que aumentam as capacidades físicas de atletas desportivos. O doping pode também ser considerado o uso de certas técnicas ou métodos que alteram o estado físico do desportista para aumentar o seu rendimento desportivo (não devemos no entanto confundir doping com treino físico rigoroso). Também é considerado doping o uso de substâncias que disfarçam outras substâncias dopantes, como é o caso dos diuréticos.
De entre todas as drogas e substâncias dopantes que encontrámos podemos dividi-las em vários grupos e classes, sendo estes: - Esteróides anabolizantes - Estimulantes - Analgésicos - Beta-bloqueantes - Hormonas peptídicas - Agentes mascarantes - Beta-agonistas.
Em 1984, nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, foram detectados dois casos de doping em atletas do Japão. Eiji Shimomura e Mikiyasu Tanaka apresentaram níveis elevados de testosterona e de efedrina, respectivamente. Em 1992, nos Jogos Olímpicos de Barcelona, foi a vez de um atleta chinês, Wu Dan, acusar níveis exagerados de estriquinina. No entanto, importa destacar os 27 casos de doping (o n.º mais alto em Jogos Olímpicos) encontrados nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, envolvendo atletas de outras modalidades. Assim, por certo, o doping será uma das grandes preocupações dos organizadores dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008.
O combate ao doping é um assunto de extrema importância, justificando a intervenção da União Europeia. A revisão do Código Mundial de Antidopagem vai trazer alterações importantes, tornando o controlo anti-doping mais eficaz. Essas alterações passam por mudanças no regime sancionatório, melhor aplicação do princípio da proporcionalidade, o passaporte de saúde do atleta, a conservação e a possibilidade de analisar as amostras durante um período de oito anos ou a harmonização do sistema de localização de atletas.
O doping (ou dopagem) não é mais que o uso de drogas ou substâncias que aumentam as capacidades físicas de atletas desportivos. O doping pode também ser considerado o uso de certas técnicas ou métodos que alteram o estado físico do desportista para aumentar o seu rendimento desportivo (não devemos no entanto confundir doping com treino físico rigoroso). Também é considerado doping o uso de substâncias que disfarçam outras substâncias dopantes, como é o caso dos diuréticos.
De entre todas as drogas e substâncias dopantes que encontrámos podemos dividi-las em vários grupos e classes, sendo estes:
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